Filhinhos, é chegada a última hora. I João 2. 18
Com a vinda de Deus na história já estamos no tempo “último”, depois do qual a passagem final será a segunda e definitiva vinda de Cristo. Naturalmente fala-se, aqui, da qualidade do tempo, não da quantidade. Com Jesus veio a “plenitude” do tempo, plenitude de significado e plenitude de salvação. E não haverá uma nova revelação, mas a manifestação plena do que Jesus já revelou. Neste sentido estamos na “última hora”; cada momento da nossa vida não é provisório, é definitivo, e cada uma das nossas ações está cheia de eternidade, portanto tomemos cuidado com nossas ações e omissões, uma palavra “mal dita”, mata! Não passe adiante uma história que você não viu com os seus olhos e não ouviu com os seus ouvidos. Tal atitude pode destruir a honra, a moral e a vida de uma pessoa e você será cobrado por Deus. Isso é difamação. Além de ser crime, é pecado! (Salmos 15. 1-3; Provérbios 10. 18; 16.28). No final, todos comparecerão diante do Tribunal de Cristo, todos! (Romanos 14. 10; II Coríntios 5. 10).
Com efeito, a resposta que damos hoje a Deus, que nos ama em Jesus Cristo, incide sobre o nosso futuro. A visão bíblica e cristã do tempo e da história não é cíclica, e sim linear: é um caminho que se orienta para um cumprimento. Por conseguinte, um ano que transcorreu não nos leva a uma realidade que acaba, mas a uma realidade que se cumpre, é mais um passo rumo à meta que está diante de nós: uma meta de esperança e uma meta de felicidade, porque encontramos Deus, razão da nossa esperança e fonte da nossa alegria.
ORAÇÃO
Deus, em cujo nome começaremos uma nova etapa da nossa peregrinação terrena, nos ensine a acolher o Deus feito homem, para que cada ano, mês e dia esteja repleto do seu amor eterno. Assim seja!