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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

ORAÇÃO DE SÃO FRANISCO DE ASSIS


Adaptação de uma apresentação de Luc Van Der Heyden

Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz.

* E que eu encontre primeiro em mim a harmoniosa aceitação de meus opostos.

Onde houver ódio, fazei que eu leve o amor.

* E que eu dissipe o ódio que há em mim, compreendendo todas as faces com que amor pode se expressar.

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.

* E que, havendo ofendido, permita-me ser perdoado.

Onde houver discórdia, que eu leve a união.

* E que eu aceite a discórdia como geradora da união.

Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.

* Podendo, humildemente, enfrentar minhas próprias dúvidas.

Onde houver erros, que eu leve a verdade

* E que minha verdade não seja a única nem os erros sejam só os alheios.

Onde houver desespero, que eu leve a esperança.

* E possa conviver com o desânimo sem me desesperar.

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.

* E possa suportar a minha tristeza e a dos outros, sendo alegre ainda assim.

Onde houver trevas, que eu leve a luz!

* Após ter passado pelas “minhas trevas e ter aprendido a caminhar com elas.

Oh, Divino Mestre...

Faz que eu procure mais: consolar do que ser consolado;

* E que eu saiba pedir e aceitar consolo quando precisar.

Compreender que ser compreendido;

* Conhecendo a mim mesmo antes, para ter melhor compreensão do outro.

Amar que ser amado!

* Amando-me, em princípio, para não cobrar o amor que dou.

Pois é dando que recebemos,

* E sabendo receber é que se ensina a doar,

É perdoando que se é perdoado,

* E não se perdoa os outros enquanto não há perdão por si mesmo,

E é morrendo que se nasce para a vida eterna.

* E é bem vivendo e amando a vida que se perde o medo de morrer!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

SOLTEIRO POR OPÇÃO



Belarmino Ricardo de Siqueira, (o BARÃO DE SÃO GONÇALO) primeiro e único barão com grandeza de São Gonçalo, (Saquarema, 1791 — Niterói, 9 de setembro de 1873) foi um proprietário rural, político, militar e empresário brasileiro.

Filho do coronel Carlos José de Siqueira Quintanilha e Maria Antônia do Amaral, nasceu na localidade chamada Madressilva. Foi proprietário das grandes fazendas de Engenho Novo do Retiro, Cabuçu e Jacaré, todas no município fluminense de São Gonçalo, além de imóveis espalhados nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.

Foi oficial da Guarda Nacional de 1826 a 1842, tendo sido comandante superior da Legião de Magé e Niterói. Benemérito, foi provedor do Asilo Santa Leopoldina de Niterói e também membro do conselho fiscal do Instituto Fluminense de Agricultura. Fundou e presidiu o Banco Rural e Hipotecário e foi proprietário de uma companhia fluminense de transportes.

Recebeu diversas vezes a visita do imperador D. Pedro II em suas fazendas, e foi por este agraciado com os títulos de Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, oficial e comendador da Imperial Ordem da Rosa (1855), além de ter sido elevado a barão de São Gonçalo, por decreto imperial de 19 de março de 1849, e recebido grandeza em 1854.

Faleceu solteiro, em sua propriedade no bairro niteroiense do Cubango. Foi um dos primeiros brasileiros a ter o corpo embalsamado pelo célebre médico Fernando Francisco da Costa Ferraz. Suas vísceras, por desejo manifestado em testamento, foram sepultadas no Cemitério de Pachecos, em São Gonçalo, e o corpo depositado em uma rica capela na entrada do Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, no bairro do Caju, Rio de Janeiro.

EXTRATO DE SEU TESTAMENTO

Naquele documento, assim afirma o barão, quanto ao seu estado civil: "sou solteiro e neste estado tenho sempre me conservando sem ter filhos e por isto não tenho descendentes que por direito possam herdar meus bens e passo a dispor deles..."

Eram seus irmãos: Ana Isabel Sodré e Souza, inventariante: Maria Feliciana Tibre, casada com Antônio Joaquim da Silva Tibre; Mariana Teodora de Abreu e Souza, casada com Baltasar Jácome de Abreu e Souza; Carlos José de Siqueira Quintanilha; Carlota Joaquina de Sá Carvalho, casada com José de Sá Carvalho e Balbina Benedita Quintanilha.

BIBLIOGRAFIA

- Salvador da Mata e Silva e Evadyr Molina - A Fazenda do engenho Novo do Retiro - Silverio Jc Moreira - 2001. Niterói.

- Salvador da Mata e Silva - Sesquicentenário da Irmandade de São Vicente de Paulo - Editora Muiraquitã - Niterói - 2004


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

OS TRÊS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE


Por isso ele era chamado de 'O GRANDE'

Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE, O GRANDE:

1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;

3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

PERANTE A VIDA PODEMOS SER DIFERENTES ENTRE NÓS, MAS PERANTE A MORTE SOMOS TODOS IGUAIS...

E para você, o que é o mais importante?