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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
40 TIPOS DE CRENTES

segunda-feira, 22 de novembro de 2010
ORAÇÃO DE SÃO FRANISCO DE ASSIS

Adaptação de uma apresentação de Luc Van Der Heyden
Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz.
* E que eu encontre primeiro em mim a harmoniosa aceitação de meus opostos.
Onde houver ódio, fazei que eu leve o amor.
* E que eu dissipe o ódio que há em mim, compreendendo todas as faces com que amor pode se expressar.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
* E que, havendo ofendido, permita-me ser perdoado.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
* E que eu aceite a discórdia como geradora da união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
* Podendo, humildemente, enfrentar minhas próprias dúvidas.
Onde houver erros, que eu leve a verdade
* E que minha verdade não seja a única nem os erros sejam só os alheios.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
* E possa conviver com o desânimo sem me desesperar.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
* E possa suportar a minha tristeza e a dos outros, sendo alegre ainda assim.
Onde houver trevas, que eu leve a luz!
* Após ter passado pelas “minhas trevas e ter aprendido a caminhar com elas.
Oh, Divino Mestre...
Faz que eu procure mais: consolar do que ser consolado;
* E que eu saiba pedir e aceitar consolo quando precisar.
Compreender que ser compreendido;
* Conhecendo a mim mesmo antes, para ter melhor compreensão do outro.
Amar que ser amado!
* Amando-me, em princípio, para não cobrar o amor que dou.
Pois é dando que recebemos,
* E sabendo receber é que se ensina a doar,
É perdoando que se é perdoado,
* E não se perdoa os outros enquanto não há perdão por si mesmo,
E é morrendo que se nasce para a vida eterna.
* E é bem vivendo e amando a vida que se perde o medo de morrer!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
SOLTEIRO POR OPÇÃO


Belarmino Ricardo de Siqueira, (o BARÃO DE SÃO GONÇALO) primeiro e único barão com grandeza de São Gonçalo, (Saquarema, 1791 — Niterói, 9 de setembro de 1873) foi um proprietário rural, político, militar e empresário brasileiro.
Filho do coronel Carlos José de Siqueira Quintanilha e Maria Antônia do Amaral, nasceu na localidade chamada Madressilva. Foi proprietário das grandes fazendas de Engenho Novo do Retiro, Cabuçu e Jacaré, todas no município fluminense de São Gonçalo, além de imóveis espalhados nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.
Foi oficial da Guarda Nacional de 1826 a 1842, tendo sido comandante superior da Legião de Magé e Niterói. Benemérito, foi provedor do Asilo Santa Leopoldina de Niterói e também membro do conselho fiscal do Instituto Fluminense de Agricultura. Fundou e presidiu o Banco Rural e Hipotecário e foi proprietário de uma companhia fluminense de transportes.
Recebeu diversas vezes a visita do imperador D. Pedro II em suas fazendas, e foi por este agraciado com os títulos de Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, oficial e comendador da Imperial Ordem da Rosa (1855), além de ter sido elevado a barão de São Gonçalo, por decreto imperial de 19 de março de 1849, e recebido grandeza em 1854.
Faleceu solteiro, em sua propriedade no bairro niteroiense do Cubango. Foi um dos primeiros brasileiros a ter o corpo embalsamado pelo célebre médico Fernando Francisco da Costa Ferraz. Suas vísceras, por desejo manifestado em testamento, foram sepultadas no Cemitério de Pachecos, em São Gonçalo, e o corpo depositado em uma rica capela na entrada do Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, no bairro do Caju, Rio de Janeiro.
EXTRATO DE SEU TESTAMENTO
Naquele documento, assim afirma o barão, quanto ao seu estado civil: "sou solteiro e neste estado tenho sempre me conservando sem ter filhos e por isto não tenho descendentes que por direito possam herdar meus bens e passo a dispor deles..."
Eram seus irmãos: Ana Isabel Sodré e Souza, inventariante: Maria Feliciana Tibre, casada com Antônio Joaquim da Silva Tibre; Mariana Teodora de Abreu e Souza, casada com Baltasar Jácome de Abreu e Souza; Carlos José de Siqueira Quintanilha; Carlota Joaquina de Sá Carvalho, casada com José de Sá Carvalho e Balbina Benedita Quintanilha.
BIBLIOGRAFIA
- Salvador da Mata e Silva e Evadyr Molina - A Fazenda do engenho Novo do Retiro - Silverio Jc Moreira - 2001. Niterói.
- Salvador da Mata e Silva - Sesquicentenário da Irmandade de São Vicente de Paulo - Editora Muiraquitã - Niterói - 2004
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
OS TRÊS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE

Por isso ele era chamado de 'O GRANDE'
Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE, O GRANDE:
1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:
1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
PERANTE A VIDA PODEMOS SER DIFERENTES ENTRE NÓS, MAS PERANTE A MORTE SOMOS TODOS IGUAIS...
E para você, o que é o mais importante?
domingo, 31 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
SÍSIFO

Na mitologia grega, Sísifo, filho do rei Éolo, da Tessália, e Enarete[1], era considerado o mais astuto de todos os mortais.
Foi o fundador e primeiro rei de Ephyra, depois chamada Corinto[2], onde governou por diversos anos. Casou-se com Mérope, filha de Atlas, sendo pai de Glauco e avô de Belerofonte[2].
A HISTÓRIA DE SÍSIFO
Mestre da malícia e dos truques, ele entrou para a tradição como um dos maiores ofensores dos deuses.
Sísifo casou-se com Mérope, uma das sete Plêiades, tendo com ela um filho, Glauco[2]. Ele também teve outros filhos, Ornythion, Thersander e Almus[3].
Certa vez, uma grande águia sobrevoou sua cidade, levando nas garras uma bela jovem. Sísifo reconheceu a jovem Egina, filha de Asopo, um deus-rio, e viu a águia como sendo uma das metamorfoses de Zeus.
Mais tarde, o velho Asopo veio perguntar-lhe se sabia do rapto de sua filha e qual seria seu destino. Sísifo logo fez um acordo: em troca de uma fonte de água para sua cidade ele contaria o paradeiro da filha. O acordo foi feito e a fonte presenteada recebeu o nome de Pirene[4][2].
Assim, ele despertou a raiva do grande Zeus, que enviou o deus da Morte, Tânatos, para levá-lo ao mundo subterrâneo. Porém o esperto Sísifo conseguiu enganar o enviado de Zeus. Elogiou sua beleza e pediu-lhe para deixá-lo enfeitar seu pescoço com um colar. O colar, na verdade, não passava de uma coleira, com a qual Sísifo manteve a Morte aprisionada e conseguiu driblar seu destino.
Durante um tempo não morreu mais ninguém. Sísifo soube enganar a Morte, mas arrumou novas encrencas. Desta vez com Hades, o deus dos mortos, e com Ares, o deus da guerra, que precisava dos préstimos da Morte para consumar as batalhas.
Tão logo teve conhecimento, Hades libertou Tânatos e ordenou-lhe que troxesse Sísifo imediatamente para as mansões da morte. Quando Sísifo se despediu de sua mulher, teve o cuidado de pedir secretamente que ela não enterrasse seu corpo.
Já no inferno, Sísifo reclamou com Hades da falta de respeito de sua esposa em não o enterrar. Então suplicou por mais um dia de prazo, para se vingar da mulher ingrata e cumprir os rituais fúnebres. Hades lhe concedeu o pedido. Sísifo então retomou seu corpo e fugiu com a esposa. Havia enganado a Morte pela segunda vez.
Outra história a respeito de Sísifo trata do ocorrido quando Autólico, o mais esperto e bem-sucedido ladrão da Grécia (que era filho de Hermes e vizinho de Sísifo), tentou roubar-lhe o gado. Autólico mudava a cor dos animais. As reses desapareciam sistematicamente sem que se encontrasse o menor sinal do ladrão, porém Sísifo começou a desconfiar de algo, pois o rebanho de Autólico aumentava à medida que o seu diminuía. Sísifo, um homem letrado (teria sido um dos primeiros gregos a dominar a escrita), teve a idéia de marcar os cascos de seus animais com sinais de modo que, à medida que a res se afastava do curral, aparecia no chão a frase "Autólico me roubou".
Posteriormente, Sísifo e Autólico fizeram as pazes e se tornaram amigos.
Sísifo morreu de velhice e Zeus enviou Hermes para conduzir sua alma a Hades. No tártaro, Sísifo foi considerado um grande rebelde e teve um castigo, juntamente com Prometeu, Títio, Tântalo e Ixíon.
Por toda a eternidade Sísifo foi condenado a rolar uma grande pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma montanha, sendo que toda vez que ele estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível[5]. Por esse motivo, a tarefa que envolve esforços inúteis passou a ser chamada "Trabalho de Sísifo".
TRABALHO DE SÍSIFO
Sísifo tornou-se conhecido por executar um trabalho rotineiro e cansativo. Tratava-se de um castigo para mostrar-lhe que os mortais não têm a liberdade dos deuses. Os mortais têm a liberdade de escolha, devendo, pois, concentrar-se nos afazeres da vida cotidiana, vivendo-a em sua plenitude, tornando-se criativos na repetição e na monotonia.
SAIBA MAIS LENDO
O mito de Sísifo, livro de Albert Camus.
REFERÊNCIAS
1. ↑ Biblioteca, 1.7.3, por Pseudo-Apolodoro
2. ↑ a b c d Biblioteca, 1.9.3, por Pseudo-Apolodoro
3. ↑ Descrição da Grécia, 2.4.3, por Pausânias (geógrafo)
4. ↑ Descrição da Grécia, 2.5.1, por Pausânias (geógrafo)
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
QUANDO...
Quando te perguntas...
“Que caminho me conduzirá a DEUS...?”
DEUS te diz
Meu Filho Amado
JESUS CRISTO
(1° Timoteo 2:5 - Hechos 4:12 - Juan 3:16)

Quando dizes:
“Tenho medo...”
DEUS te diz
“Não temas,
porque eu estou contigo”
(Isaías 41:10)

Quando dizes:
“Não mereço perdão...”
DEUS te diz:
“Eu te perdôo”
(1° Juan 1:9 – Romanos 8:1)

...e quando quizeres saber tudo o que DEUS quer te dizer...

leia
A Bíblia
(2° Timoteo 3:15-17)
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