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quarta-feira, 17 de abril de 2019

QUARTA-FEIRA DA SEMANA SANTA



Hebreus 12: 1 Portanto, visto que estamos cercados por tão grande nuvem de testemunhas, vamos também deixar de lado todo peso e o pecado que se apega tão de perto, e corramos com perseverança a carreira que nos é proposta. 

Como membro do corpo de Cristo, sou grato por estar cercado por uma grande nuvem de testemunhas, passadas e presentes. Eu amo que sou bem-vindo e encorajado a me sentar com aqueles que me confortam e desafiam. 

Eu quero ouvir sermões que causam desconforto e me tiram da minha zona de conforto na fé. Eu quero ver o poder de Deus em ação, onde os dons do Espírito são inflamados e brilham intensamente. Quero terminar bem a corrida, inspirada por pioneiros com quem partilhei espaço durante esta vida. Quero orar continuamente por aqueles que estão atrás de mim e por aqueles que estão à minha frente, para que minha vida e minha testemunha possam animar os outros até a linha de chegada. 

Seguindo em frente: Como você se sente sobre a grande nuvem de testemunhas? Você se sente parte disso? 

Dois eventos, conforme a narrativa bíblica explica, ocorreram nesse dia. 

Após o Domingo de Ramos, o Sinédrio se reuniu e planejou matar Jesus antes da festa da Páscoa judaica (Mateus 26:3-5, Marcos 14:1-2 e Lucas 22:1-2). Na quarta-feira antes de sua morte, Jesus estava em Betânia, hospedado na casa de Simão, o Leproso. Enquanto jantavam, uma mulher chamada Maria ungiu a cabeça e os pés de Jesus com um caro óleo de nardo (Mateus 26:8-9, João 12:5 e Marcos 14:4-5). 

Mas Judas Iscariotes, que cuidava do dinheiro do grupo de Jesus, queria ter utilizado o dinheiro para dar aos pobres (ou para si mesmo, segundo João 12:6).

Logo depois do evento, Judas foi até o Sinédrio e ofereceu-se para entregar Jesus em troca de dinheiro e, a partir daí, só lhe faltava encontrar a oportunidade ideal (Mateus 26:14-16, Marcos 14:10-12 e Lucas 22:3-6).

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