Sábado Santo
Jó 14.7: “Pois há esperança para uma árvore, se cortada, que brotará outra vez e
que seus ramos não cessarão”.
Leituras para hoje: Salmos
31: 1-4,15-16 | Jó 14: 1-14 ou Lamentações 3: 1-9, 19-24 | I Pedro 4: 1-8 |
Mateus 27: 57-66 ou João 19: 38-42.
Em nossa
leitura do Antigo Testamento, Jó está passando por um drama pessoal, sentindo
que sua vida não tem esperança. Para ser honesto, Jó tem todos os motivos para
se sentir assim. Ele perdeu seus filhos, propriedade e sustento. Jó está
sofrendo dor e solidão indescritíveis.
Ao longo da
costa da Califórnia, é comum ver as baleias parando ao lado das rochas para raspar
da pele os crustáceos de seus corpos enquanto migram do Alasca para o México.
Os crustáceos que estão há mais tempo podem, às vezes, deixar cicatrizes
profundas nos corpos das baleias. Como Jó e as baleias, todos nós coletamos crustáceos
pessoais - parasitas que podem nos despir de alimento e alegria. Jó raspa os
crustáceos da dor e do lamento, e nós também podemos. Os tempos difíceis
certamente virão e as cicatrizes da vida podem permanecer. À medida que
crescemos para confiar em Deus em todas as situações, nossas vidas serão
restauradas e curadas.
MUDANDO PARA FRENTE: Conte sua
história pessoal favorita de restauração e cura para um novo amigo.
Vigília Pascal
Na última
noite desta jornada de Páscoa, paramos em vigília, momento em que nos lembramos
de histórias sobre quem fomos e estamos nos tornando agora.
Como
comunidade de fé, contamos nossa peregrinação secular que culminou na renovação
das promessas batismais. A Vigília Pascal é semelhante a sentar em torno de uma
fogueira enquanto ouve as histórias de gerações passadas e futuras. Durante a
vigília pascal, dizemos nosso nome a nós mesmos e àqueles que não são da
família da fé. Nosso nome é uma longa história de como fomos feitos, de como
Deus nos escolheu dentre todos os povos, de como Deus nos libertou da
escravidão, de como Deus nos plantou na terra prometida, de como, nestes
últimos tempos, Deus deu à história uma nova reviravolta na vida, morte e
ressurreição de Jesus. Porque estamos aqui há muito tempo, leva muito tempo
para dizer quem somos. Nós não seremos pessoas apressadas naquela noite.
Ouvir o
ensinamento de Cristo é uma das disciplinas tradicionais da época da Quaresma.
Ouça o que o Espírito está dizendo à igreja durante toda a Quaresma e, talvez,
esta estação se torne uma mudança da mente desta época para a de Cristo, e uma
renovação da identidade batismal (quem somos e sempre seremos), tudo em
antecipação da Páscoa.
Fonte:
Daily Parier, a
resource of Forward Movement & Forward Day by Day. Disponível em:
https://prayer.forwardmovement.org/forward_day_by_day.php?d=20&m=4&y=2019
The companion to the
Book of common worship / Peter C. Bower, editor.— 1st ed. USA: Geneva Press & Office of
Theology and Worship Presbyterian Church (U.S.A.), p. 466 e 467.
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